terça-feira, 18 de agosto de 2009

O nome dele é KILL!!!!!!!!!!!!!

Sim, o nome dele é Kill, um personagem que possui voz ativa e atitude, na verdade, tudo que faltava a seu criador (isso era antes tá pessoal!)
Kill nasceu em 1996, surgiu de uma idéia de se montar um fanzine escolar em 1995, como tudo que é bom acaba rápido com o fanzine não foi diferente, cheio de burocracia, tinha de passar pelas mãos da diretora da escola, não podiamos falar palavrão e nem xingar as pessoas, pra se ter uma idéia, a capa da 1ª edição tinha uma linda mulher na rua e um homem atraz dela com a língua exageradamente fora da boca esticada até o chão, era uma alusão a um professor que tinhamos de Quimica e uma coleguinha nossa de sala, ora...quanta maldade!!!! Mas eramos felizes!
O fanzine contava com dois escritores e um ilustrador (eu é claro), o par de escritores, Ronaldo e Alexandre captavam muito bem as piadas que rolavam nas caracteristicas de cada pessoa tanto na própria como também na comunidade, ah... e principalmente em sala de aula!
O Kill nasceu dessa possibilidade de falar por nós, de ser humorista escrachado e ao mesmo tempo politizado e conter um grande humor negro. Porém essas imagens só foram começar a nascer em 1996 quando o fanzine não existia mais, no entanto, Kill apavorava em cadernos de colegas de sala e alguns sulfites que teimavam em rodar pela escola.
Abaixo a primeira tirinha datada de 1996, conservada ainda nos traços daquele ano:

O humor começava a nascer de uma forma diferente até então na escola, havia um novo personagem que, sem fama alguma, trazia mensagens até de conflito em charges e também algumas satiras de frases populares.
Depois de treze anos, Kill receberá um alento, graças a uma disposição infinita de um grupo sensacional de Minas Gerais, o personagem será mostrado para um publico maior do que em 1996. Agora ele terá um pequeno espaço, mas grandioso em termos de valores humanos, na revista Betim Cultural que desde já agradeço-os todos os meus dias quando pego no lápis para desenha-lo em uma nova etapa.
Ganhou cores, ganhou vida, e agora ganhou mais uma chance, muito maior do que a treze anos, ele é a minha marca registrada, o meu famoso "tudo aquilo que quero falar", expressão pura de sentimento e revolta e de muito apreço pelo bem humano.
Em 2009 ele já venceu e tem estatos,muita gente estava pensando nele......

... pediram por ele...
... propagandas de sua imagem ecoavam mundo a fora...
... e ele voltou!!!! E olha que fama o reserva:
Caramba... menos né!!!!!!!!!!!!!

Obrigado Tiago, Fernando, Elisangela e Aline (Equipe Revista Betim Cultural), sem vocês este post não teria sido criado!!!

Um comentário:

  1. Grande Cristiano, cara... pra mim é um orgulho ter meios para publicar o KILL e ainda suas ilustrações de capa, que contribui enormemente para a Revista Betim Cultural. É satisfatório quando topamos com talentos como o seu, que tem muito a dizer ao publico/sociedade/comunidade.

    Parabéns por sua arte!
    *obs: hehehe - adorei o KILL no pensamento da mulher, manifestos poupulares, caixa de leite e na cédula.

    Um Abraço... Tiago Henrique

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